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QUIZA (EM PORTUGUES)
Sei que me cansei de estar lutando
contra os ponteiros do relógio
Sei que voltamos dois estranhos
Sei que nosso tempo terminou
Penso que é tarde para falar
Penso que é inútil esperar
E que você quer me perdoar
Talvez fui eu quem não esqueceu os beijos que um dia escondi sob o colchão
Talves tua voz me recordou os sonhos que um dia eu deixei em tua habitação
Hoje vou olhar pela janela Para comprovar que não estas
Sinto que não haverá um amanhã
Esse amor cansado
Sei não vai
Já não há nada mais que perguntar(nada)
Já não há mais motivos para imaginar que queira me perdoar
Talvez fui eu quem não esqueceu os beijos que um dia escondi sob o colchão
Talves tua voz me recordou os sonhos que um dia eu deixei em tua habitação
Hoje vou olhar pela janela para comprovar que não estas
Sinto que não haverá um amanhã
Esse amor cansado
Sei não vai
Já não há nada mais que perguntar(nada)
Não há mais motivos para imaginar que queira me perdoar
Já não há nada mais que perguntar(nada)
Já não há mais motivos para imaginar que queira me perdoar
Talvez fui eu quem não esqueceu os beijos que um dia escondi sob o colchão
Talves tua voz me recordou os sonhos que um dia eu deixei em tua habitação
Sei que me cansei de estar lutando
contra os ponteiros do relógio
Sei que voltamos dois estranhos
Sei que nosso tempo terminou
Penso que é tarde para falar
Penso que é inútil esperar
E que você quer me perdoar
Talvez fui eu quem não esqueceu os beijos que um dia escondi sob o colchão
Talves tua voz me recordou os sonhos que um dia eu deixei em tua habitação
Hoje vou olhar pela janela Para comprovar que não estas
Sinto que não haverá um amanhã
Esse amor cansado
Sei não vai
Já não há nada mais que perguntar(nada)
Já não há mais motivos para imaginar que queira me perdoar
Talvez fui eu quem não esqueceu os beijos que um dia escondi sob o colchão
Talves tua voz me recordou os sonhos que um dia eu deixei em tua habitação
Hoje vou olhar pela janela para comprovar que não estas
Sinto que não haverá um amanhã
Esse amor cansado
Sei não vai
Já não há nada mais que perguntar(nada)
Não há mais motivos para imaginar que queira me perdoar
Já não há nada mais que perguntar(nada)
Já não há mais motivos para imaginar que queira me perdoar
Talvez fui eu quem não esqueceu os beijos que um dia escondi sob o colchão
Talves tua voz me recordou os sonhos que um dia eu deixei em tua habitação
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